Não são raros os alunos que demonstram receio e descontentamento durante a sua candidatura ao Ensino Superior, pois ou a média não é suficiente, ou os exames não correram tão bem quanto era esperado ou persistem incertezas quanto ao curso a seguir ou existe um particular interesse da disciplina pelo estudante.
Todos os dias, todas as horas e todos os minutos com a mesma inquietação: “Como é que vou entrar no curso que quero?”. São diversos os estudantes que se conformam com uma resposta insatisfatória, muito aquém das suas capacidades e perfil. É proibido baixar os braços perante cenários desfavoráveis!
Alguns acreditam em milagres, mas a nossa associação prefere acreditar em sonhos de estudantes aguerridos que os colocam em prática com o seu esforço, persistência e determinação. Assim, para que possas ter uma segunda oportunidade, alcançando um futuro risonho com as opções tomadas, surge o conceito “Ano Zero”.
Afinal, não somos do tamanho da nossa altura, mas do tamanho do que vemos. Se desistir aparenta ser mais fácil e não batalhamos, não queiramos esperar um porvir próspero e promissor.
O Ano Zero corresponde, assim, a uma “ponte'' entre o Ensino Secundário e o Ensino Superior, com a duração de apenas um ano. Neste, poderás usufruir da preparação de uma instituição para as provas de ingresso, dos concursos nacional e especial, com as vantagens de poder realizar algumas cadeiras isoladas do próximo ano e conhecer as instalações da tua futura faculdade. Todavia, não estando matriculado terás de pagar propinas, sem direito a bolsa de estudo, e cumprir os requisitos específicos da instituição.
Estando o ensino superior português, na sua maioria, dividido em dois grandes tipos, acresce ainda decidir por qual deles optar:
Ensino Superior Público:
Aconselháveis as candidaturas aos concursos disponíveis. Caso ainda não possuas os requisitos mínimos após usufruires do Ano Zero, não te poderás candidatar novamente ao regime.
Ideal para quem quer concluir disciplinas.
Ensino Superior Privado:
Só não ficarás com o lugar assegurado se existirem pessoas com médias superiores à tua.
Atualmente, o Ensino Superior Concordatário já não disponibiliza o regime outrora designado por “Ano Propedêutico”.
Na eventualidade do estrangeiro ser uma possibilidade a considerar, avizinham-se vários benefícios, entre os quais:
Desenvolvimento pessoal e linguístico;
Pagamentos em prestações depois de teres terminado o teu curso e já tiveres salário;
Conhecimento aprofundado de outras culturas e perspetivas diferentes;
Valorização internacional aquando da candidatura a um emprego.
“Faço parte da lista de convidados?”
Considera-te in se…
1. tiveres concluído o 12º ano ou a sua equivalência sem teres feito ou sido aprovado nas provas de acesso;
2. não tenhas concluído o ensino secundário (os três anos) ou a sua equivalência;
3. a validade dos teus exames nacionais tenha expirado.
A passos largos da fase de candidaturas, lembra-te de que é necessária uma mudança no software para que o hardware funcione e (que) erros repetidos não conduzem a resultados diferentes.
Anima-te, o teu futuro poderá brilhar com o Ano Zero!
Economiza o teu tempo, contactando os serviços administrativos das instituições que te agradam e oferecem esta mais valia!
E tu, vais ficar por aqui?
Decide, enfrenta e conquista!
Com a Easy Future crescemos juntos para um percurso mais confiante, seguro e fácil.
Dúvidas? Não fiques com macaquinhos na cabeça!